Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Más filtros










Intervalo de año de publicación
1.
J Orthop Sports Phys Ther ; 46(11): 957-964, 2016 Nov.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-27686413

RESUMEN

Study Design Cross-sectional, case-control design. Background Pelvic movement has been considered a possible discriminating parameter associated with femoroacetabular impingement (FAI) symptom onset. Decreased pelvic rotation has been found during squatting in people with FAI when compared to people with healthy hips. However, it is possible that changes in pelvic movement may occur in other hip conditions because of pain and may not be specific to FAI. Objectives To compare sagittal pelvic rotation during hip flexion and in sitting between people with FAI and people with other symptomatic hip conditions. Methods Thirty people with symptomatic FAI, 30 people with other symptomatic hip conditions, and 20 people with healthy hips participated in the study. Sagittal pelvic rotation was calculated based on measures of pelvic alignment in standing, hip flexion to 45° and 90°, and sitting. Results There were significant differences in sagittal pelvic rotation among the 3 groups in all conditions (P<.05). Post hoc analyses revealed that participants in the symptomatic FAI group had less pelvic rotation during hip flexion to 45° and 90° compared to participants in the other symptomatic hip conditions group and the hip-healthy group (mean difference, 1.2°-1.9°). In sitting, participants in the other symptomatic hip conditions group had less posterior pelvic rotation compared to those in the hip-healthy group (mean difference, 3.9°). Conclusion People with symptomatic FAI have less posterior pelvic rotation during hip flexion when compared to people with other symptomatic hip conditions and those with healthy hips. Level of Evidence Diagnosis, level 4. J Orthop Sports Phys Ther 2016;46(11):957-964. Epub 29 Sep 2016. doi:10.2519/jospt.2016.6713.


Asunto(s)
Terapia por Ejercicio/métodos , Pinzamiento Femoroacetabular/diagnóstico , Articulación de la Cadera/fisiopatología , Rango del Movimiento Articular/fisiología , Adulto , Estudios de Casos y Controles , Estudios Transversales , Femenino , Pinzamiento Femoroacetabular/fisiopatología , Humanos , Masculino , Persona de Mediana Edad
2.
J Bodyw Mov Ther ; 18(2): 210-4, 2014 Apr.
Artículo en Inglés | MEDLINE | ID: mdl-24725788

RESUMEN

The objective of this study was to investigate reliability of assessing sagittal pelvic position using the palpation meter (PALM) in healthy subjects while sitting, standing and while in different hip flexion angles in standing. Twenty healthy subjects were assessed two times by the same examiner, with a 48-h interval between test sessions. Reliability indices of PALM measures (intraclass correlation coefficient, ICC), standard error of measurement (SEM) and smallest detectable change (SDC) were calculated. ICC values showed excellent intra-rater reliability for measurements of sagittal pelvic position in standing and sitting position and for both standing hip flexion angles (ICC = .89-.96). SEM values ranged from .5° (hip flexion 90°) to 1.5° (sitting position). SDC values ranged from 1.5° (hip flexion 90°) to 4.0° (sitting position). The results of this study showed excellent intra-rater reliability for assessing sagittal pelvic position in standing, sitting and hip flexion in healthy subjects using the PALM.


Asunto(s)
Cadera/fisiopatología , Palpación/métodos , Pelvis/fisiopatología , Modalidades de Fisioterapia , Adulto , Femenino , Humanos , Masculino , Variaciones Dependientes del Observador , Rango del Movimiento Articular , Reproducibilidad de los Resultados
3.
Rev. paul. pediatr ; 23(3): 130-135, set. 2005. graf
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-435414

RESUMEN

Avaliar o grau de inclinação pélvica e o índice de lordose lombar em crianças asmáticas, comparando os valores encontrados com um grupo controle e relacionando-os com a gravidade da asma. Métodos: a amostra foi composta por 36 crianças, sendo 10 asmáticas e 26 não-asmáticas, na faixa etária de 6 a 11 anos de idade. Foram mensurados o grau de inclinação pélvica e o índice de lordose lombar por meio do pal meter e da régua flexível, respectivamente, em ambos os grupos, duas vezes pelo mesmo examinador. Resultados: os grupos foram homogêneos em relação ao sexo, idade, peso e altura. A análise dos resultados obtidos mostrou que não houve diferença significante no índice de lordose lombar e no grau de inclinação pélvica entre os dois grupos estudados e, no grupo dos asmáticos, não houve diferenças de resultados de acordo com a gravidade da doença. Conclusões: os reultados deste estudo, realizado com metodologia simples e recursos não dispendiosos, evidenciaram que a s crianças asmáticas não apresentam alterações posturais significantes associadas à gravidade da doença e quando comparadas às crianças do grupo controle.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Femenino , Niño , Asma/complicaciones , Curvaturas de la Columna Vertebral/complicaciones , Lordosis/complicaciones , Demografía , Grupos Control
4.
Rev. bras. med. esporte ; 5(6): 233-238, nov.-dez. 1999. ilus
Artículo en Portugués | LILACS | ID: lil-325166

RESUMEN

A pubalgia tornou-se um problema comum no futebol, preo-cupando atletas, treinadores, ortopedistas e fisioterapeutas. A articulaçäo do púbis é capaz de absorver parte das forças des-cendentes e ascendentes que säo aplicadas ao corpo e seu com-portamento depende diretamente dos movimentos da articu-laçäo sacroilíaca. Esses fatores tornam essa articulaçäo extre-mamente importante, colocando-a algumas vezes em situa-ções estressantes. Por ter como características tratamento di-fícil e de tempo prolongado, torna-se imprescindível o conhe-cimento da fisiopatologia relacionada à pubalgia. Embora näo haja ainda um consenso entre os autores, vários mecanismos têm sido sugeridos na tentativa de explicar o desenvolvimen-to da pubalgia. A proposta deste artigo é discutir esses possí-veis mecanismos, tentando correlacioná-los com a experiên-cia dos autores junto a jogadores profissionais de futebol, mos-trando possíveis caminhos relacionados à prevençäo e reabi-litaçäo. Isso inclui boa flexibilidade dos músculos relaciona-dos com o osso púbico, mobilizaçäo da articulaçäo sacroilía-ca, correçäo de desbalanceamentos de força, calçados e cam-pos de treinamento adequados.


Asunto(s)
Humanos , Masculino , Osteítis/etiología , Hueso Púbico , Fútbol , Osteítis/prevención & control , Osteítis/terapia
SELECCIÓN DE REFERENCIAS
DETALLE DE LA BÚSQUEDA
...